sexta-feira, 15 de abril de 2016

Não acredite em vilões.

Estamos repletos de vilania nas relações humanas. Quer seja na vida pessoal ou profissional, as vilanias aparecem. Os sentimentos vis como egoísmo exacerbado, inveja, raiva, entre outros, faz com que as pessoas se atirem com força na hipocrisia ou mesmo na agressividade, manipulação, sordidez ...

A força da vilania bebe na fonte da insensatez e não na insanidade. Nos quadrinhos os vilões aparecem como loucos. Mas eles se nutrem, na verdade, de sentimentos de revolta, descaso ou mesmo de pedantismo. Tudo isso oculta uma poderosa frustração que culmina em agressividade consumista. Daquele tipo com características destrutivas.

Quando acreditamos na vilania, deixamos que ela tome conta de nossos prazeres, bebemos na fonte corrosiva da hostilidade e nos deixamos abater por sua presença nauseante.

Quando acreditamos na vilania, cedemos ao desgaste. Nos permitimos vandalizar.

O pedante, o revoltado, o desafeto é um tipo de indivíduo que assume a rudeza perante a vida e aos outros. Nem sempre é uma pessoa forte – lembre-se que os vilões dos quadrinhos estão sempre fortalecidos por um poder energético qualquer e, com isso, visam impregnar o mundo com seu egoísmo sórdido.

Lutar, combater é acreditar na possibilidade de medir forças com isso.

Já se questionou sobre seus poderes? Isto é: você acredita em super poderes, em heróis? Desnecessário esse intuito por seu caráter desgastante. Acreditar em lutar e combater a vilania parece mais uma sujeição controlada por processos ilusórios e imaturos da personalidade não concluída.

Pense na hipótese de ignorar e desacreditar no potencial da vilania. Ela morre em sua própria natureza destrutiva. Por isso, vilões não existem, são processos em destrutivos em auto decomposição. Analise sob esse prisma e aposente o super herói que ainda insiste em morar dentro de você.

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