Estamos repletos de vilania nas relações humanas. Quer seja na
vida pessoal ou profissional, as vilanias aparecem. Os sentimentos vis como
egoísmo exacerbado, inveja, raiva, entre outros, faz com que as pessoas se
atirem com força na hipocrisia ou mesmo na agressividade, manipulação, sordidez
...
Quando acreditamos na vilania, deixamos
que ela tome conta de nossos prazeres, bebemos na fonte corrosiva da
hostilidade e nos deixamos abater por sua presença nauseante.
Quando acreditamos na vilania, cedemos ao desgaste. Nos permitimos
vandalizar.
O pedante, o revoltado, o desafeto é um tipo de indivíduo que
assume a rudeza perante a vida e aos outros. Nem sempre é uma pessoa forte –
lembre-se que os vilões dos quadrinhos estão sempre fortalecidos por um poder energético
qualquer e, com isso, visam impregnar o mundo com seu egoísmo sórdido.
Lutar, combater é acreditar na possibilidade de medir forças com
isso.
Pense na hipótese de ignorar e desacreditar no potencial da
vilania. Ela morre em sua própria natureza destrutiva. Por isso, vilões não
existem, são processos em destrutivos em auto decomposição. Analise sob esse
prisma e aposente o super herói que ainda insiste em morar dentro de você.
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